Rugas Glabelares: Padrões de contração
1. TÍTULO:
Rugas glabelares: estudo piloto dos padrões de contração
2. AUTORES:
Ada Regina Trindade de Almeida
Elisa Raquel Martins da Costa Marques
Bogdana Victoria Kadunc
3. PUBLICAÇÃO:
Surg Cosmet Dermatol. 2010;2(1):23-8.
4. RESUMO:
4.1. Introdução: A atividade muscular na glabela provoca rugas perpendiculares à direção de contração dos músculos, hoje tratadas pela toxina botulínica.
Variações interpessoais na forma de contração local,são exibidas durante a animação facial. Apesar dos inúmeros artigos publicados sobre o tema, os padrões de contração glabelar ainda não foram adequadamente estudados e classificados.
4.2. Objetivo: Identificar e classificar os padrões de contração glabelar encontrados na população que recebe tratamento cosmético com toxina botulínica.
4.3. Métodos: Análise retrospectiva de fotografias de 30 pacientes que receberam toxina botulínica para tratamento de rugas glabelares. De acordo com a predominância de movimentos de depressão, aproximação ou elevação da glabela, os padrões de contração foram identificados e classificados. Resultados: Cinco padrões foram identificados: 1) “U”, 2) “V”, 3) “Ômega”, 4) “Setas convergentes” e 5) “Ômega invertido”. A classificação permitiu identificar os músculos mais importantes em cada padrão de contração.
4.4. Discussão/conclusão: Existem diferenças interpessoais na animação facial. A classificação das rugas glabelares permite tratamento mais acurado e individualizado com a toxina botulínica. Músculos mais recrutados recebem doses maiores ou maior número de pontos de aplicação. Os menos requisitados são poupados ou recebem doses menores, permitindo resultados mais eficazes e naturais.
4.5. Palavras-chave: classificação; toxinas botulínicas; rejuvenescimento.
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